Na fruta, no leite, no trigo que faz o pão. No dia a dia, nos momentos mais importantes de nossa vida, a pecuária e a agricultura estão presentes, fazendo do produtor rural um personagem fundamental na nossa sociedade. Porém, você já parou para pensar na importância do agronegócio para a economia como um todo?
Por movimentar uma grande quantidade de dinheiro, é um setor que literalmente rege a economia de um país. O Brasil, por exemplo, é o maior exportador mundial de carnes e na produção de grãos o país se destaca, sendo um dos maiores produtores de soja e milho do mundo.
É comum associarmos o agronegócio apenas com a produção de alimentos que iremos consumir. Entretanto, esse é um segmento que inclui várias atividades de mercado, diretamente ligadas ao campo ou não, inclusive o imobiliário. Entre os setores que fazem parte do agronegócio estão: bancos que fornecem crédito, insumos agrícolas (fertilizantes, sementes, herbicidas e pesticidas), indústria de tratores e peças, clínicas veterinárias e laboratórios, fábricas de rações para a pecuária de corte e leiteira, etc.
Como em todo grande setor da economia, sua movimentação financeira e demanda estrutural, aquece o mercado imobiliário e impulsiona as vendas na medida em que é bem sucedido. Confira abaixo mais detalhes de como o agronegócio e a pecuária movimentam esse mercado.
Mercado imobiliário, uma excelente escolha para investir
Historicamente, o agronegócio sempre foi um dos principais pilares da economia de qualquer país. Sua relação com o mercado imobiliário sempre esteve presente, porém, com a queda da Taxa Selic, esta relação se tornou ainda mais intensa. Pelo grande montante gerado pelas suas vendas e negociações, principalmente impulsionado pelas safras recorde dos últimos anos, muitas vezes se torna necessário investir os lucros da pecuária e do agronegócio. Investir em imóveis sempre é uma boa opção, segura e lucrativa. Mas, por que esse é um investimento tão procurado, mesmo em momentos de crise em outros setores?
Inicialmente, a solidez é uma das características mais marcantes no mercado imobiliário. É a chamada segurança patrimonial, ou seja, quem investe em imóveis forma um patrimônio consistente, que sempre será visto como uma garantia diante de qualquer situação. Em contratos de aluguel, por exemplo, ao fiador sempre é requisitada a posse de um imóvel, como garantia de cumprimento das cláusulas.
A rentabilidade também é um dos fatores mais atraentes nesta área: os aluguéis são um ótimo exemplo, proporcionando uma remuneração regular e mantendo preservado o dinheiro investido. Em uma das cidades muito procurada pelos turistas, como por exemplo, Balneário Camboriú, o aluguel para a temporada é uma opção clara de rentabilidade.
Outro fator, e talvez o principal deles, é a valorização, uma possibilidade para quem sabe investir e aproveitar as oportunidades. Para obter os melhores lucros nesta área, recorra sempre ao corretor de imóveis, pois ele é o profissional mais adequado para orientar qualquer pessoa nas compras e vendas de imóveis.
Três fatores fundamentais devem ser considerados para indicar se determinado imóvel tem boas possibilidades de se valorizar: o processo de urbanização do local, ou seja, sua estrutura geralmente provida pela administração pública; a saturação ou não de regiões vizinhas; o histórico da construtora e do arquiteto, que confere confiabilidade às construções e idoneidade nos contratos.
Fundos de investimento imobiliário
O interesse pelo mercado de imóveis aumentou muito com a queda na taxa de juros. Essa queda fez a rentabilidade da maioria dos títulos e fundos de renda fixa perderem para a inflação, tornando esses investimentos menos confiáveis, se comparados com o investimento imobiliário.
Um dos setores capazes de atrair esses investimentos é o de propriedades a serem arrendadas para produtores do agronegócio. Esse segmento surgiu a partir da aprovação do Fiagro, que criou os Fundos de Investimentos do Agronegócio. Seu objetivo é permitir que qualquer pessoa invista em ativos da cadeia agroindustrial, como: imóveis rurais; participação em empresas do campo; títulos financeiros ligados ao setor agro, como LCAs, CRAs, CDCA, etc.; cotas de fundos de investimento da cadeia agroindustrial.
Mas como funcionam os fundos imobiliários do agronegócio? Os fundos imobiliários adquirem terras com foco principal no arrendamento de propriedades já consolidadas e altamente produtivas. Também é possível adquirir terras com deságio, financiando determinada produção para depois revendê-las com lucro ao antigo proprietário.
Desde 2019, quando o número de investidores só aumenta, e triplicou em relação ao ano de 2018. A procura pelos fundos imobiliários tem crescido, em um mercado sem alternativas atrativas para a renda fixa. Segundo especialistas, é muito provável que o número de pessoas que investem em FIIs alcance entre 5 e 10 milhões nos próximos anos. O grande atrativo deste tipo de negócio é permitir ter várias propriedades de alto padrão na carteira, a preços acessíveis e com um único investimento.
Marcos Godoy. Seu Corretor de Imóveis em Balneário Camboriú e região!